Controvérsias no tratamento da otite média aguda - Revisão de literatura

Autores

  • Maria Pimenta Machado Interno Complementar - Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Portugal
  • Marta Canas Marques Interno Complementar - Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Portugal
  • Ana Rita Santos Assistente Hospitalar - Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Portugal
  • Luís Dores Assistente Hospitalar - Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Portugal
  • Marco Simão Assistente Hospitalar - Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Portugal
  • Carlos Macor Assistente Hospitalar Graduado - Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Portugal
  • Óscar Dias Chefe de Serviço - Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Portugal
  • Mário Andrea Director de Serviço - Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.34631/sporl.91

Resumo

Introdução: A otite média aguda (AOM) é uma das
patologias mais frequentes na idade pediátrica. No entanto,
o seu tratamento continua controverso. Com este trabalho
pretende-se fazer uma revisão sistemática da literatura em
relação ao tratamento da otite média aguda.

Material e métodos: Utilizou-se o motor de busca PubMed.
Pesquisaram-se artigos publicados de Janeiro de 2005 a
Janeiro de 2011.

Discussão: Foram analisados estudos que compararam o uso
de antibioterapia versus placebo e estudos que compararam
vários tipos de antibiótico, a sua eficácia e efeitos adversos.

Conclusões: A maioria dos artigos defende a antibioterapia
como primeira linha no tratamento de OMA nas crianças.
Mas é fundamental seguir critérios de diagnóstico rigorosos,
ter em conta a idade e o contexto da criança, a gravidade da
doença e fazer uma escolha criteriosa do antibiótico .

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Como Citar

Machado, M. P., Marques, M. C., Santos, A. R., Dores, L., Simão, M., Macor, C., Dias, Óscar, & Andrea, M. (2012). Controvérsias no tratamento da otite média aguda - Revisão de literatura. Revista Portuguesa De Otorrinolaringologia-Cirurgia De Cabeça E Pescoço, 50(2), 141–145. https://doi.org/10.34631/sporl.91

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