Análise da anatomia do recesso frontal em tomografia computorizada: Estudo de 50 doentes

Autores

  • Marta Canas Marques Interno Complementar do Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa-Norte, Lisboa, Portugal
  • Marco Alveirinho Simão Assistente Hospitalar do Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa-Norte, Lisboa, Portugal
  • Alberto Santos Assistente Hospitalar Graduado do Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa-Norte, Lisboa, Portugal
  • Carlos Macor Assistente Hospitalar Graduado do Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa-Norte, Lisboa, Portugal
  • Óscr Dias Chefe de Serviço do Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa-Norte, Lisboa, Portugal
  • Mário Andrea Director de Serviço do Departamento de Otorrinolaringologia, Voz e Perturbações da Comunicação do Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa-Norte, Lisboa, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.34631/sporl.146

Palavras-chave:

recesso frontal, células acessórias, anatomia, imagiologia

Resumo

Objectivo: Estudo da prevalência das células acessórias do recesso frontal em doentes com indicação operatória do foro nasosinusal.

Desenho Estudo: Estudo anatómico em tomografia computorizada (TC) dos seios perinasais.

Material e Métodos: Análise de TC dos seios perinasais de doentes com indicação operatória do foro nasosinusal. Os critérios de exclusão incluíram cirurgia prévia, rinossinusite complicada, doença que prejudicasse a visualização das estruturas.

Resultados: Foram incluídos no estudo, 50 doentes com TC’s efectuadas em diferentes centros de imagiologia. A prevalência de cada célula foi: Agger Nasi (92%), Células fronto-etmoidais tipo I (28%), tipo II (15%), tipo III (10%), bula frontal (5,3%), célula suprabular (44,7%), célula supraorbitária (20%) e célula do septo interfrontal (38%).

Conclusões: O estudo descreve a pneumatização do recesso frontal em doentes da consulta com sintomas do foro nasosinusal. Os resultados foram semelhantes aos encontrados em outros estudos.

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Como Citar

Marques, M. C., Simão, M. A., Santos, A., Macor, C., Dias, Óscr, & Andrea, M. (2011). Análise da anatomia do recesso frontal em tomografia computorizada: Estudo de 50 doentes. Revista Portuguesa De Otorrinolaringologia-Cirurgia De Cabeça E Pescoço, 49(1), 5–10. https://doi.org/10.34631/sporl.146

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Artigo Original